Davi Ramos dos Santos tem 1 ano e 7 meses. E com esta idade, enfrenta o drama das sequelas geradas pela síndrome nefrótica, doença dos rins provocada pela eliminação inadequada de grandes quantidades de proteína na urina.
Segundo apurou o Juína News, sempre que possível, um tratamento específico pode eliminar a síndrome. E este é o problema para sua família, especialmente os pais, Juliano Ramos e Lucini dos Santos, pois além de ser inviável por aqui, o tratamento demanda viagem, com as despesas adicionais, para fora do Estado.
Como tem familiares em Francisco Belatrão, Paraná, e em Curitiba, capital daquele Estado, o Hospital Pequeno Príncipe é referência de tratamento da doença, o casal deve fazer a viagem. Para ajudá-los nas despesads, um grupo de WhatsApp foi criado, visando buscar apoio complementar ao que a Prefeitura Local está dando (passagem de ida e volta para o casal até Cuiabá).
A frente da mobilização, de forma voluntária, Mariana Leitner destaca que os pais de Davi são pessoas humildes. A mãe está desempregada e o pai, para acompanhar o momento do filho, teve que deixar o emprego, em Juruena. “Queremos fazer a nossa parte e por fim as idas e vindas do pequeno Davi para outros centros, em busca de tratamento”, observa.
Qualquer contribuição pode ser enviada para o PIX (CPF) 063620.02130, em nome de Luceni dos Santos.
Com Juína News
Segundo apurou o Juína News, sempre que possível, um tratamento específico pode eliminar a síndrome. E este é o problema para sua família, especialmente os pais, Juliano Ramos e Lucini dos Santos, pois além de ser inviável por aqui, o tratamento demanda viagem, com as despesas adicionais, para fora do Estado.
Como tem familiares em Francisco Belatrão, Paraná, e em Curitiba, capital daquele Estado, o Hospital Pequeno Príncipe é referência de tratamento da doença, o casal deve fazer a viagem. Para ajudá-los nas despesads, um grupo de WhatsApp foi criado, visando buscar apoio complementar ao que a Prefeitura Local está dando (passagem de ida e volta para o casal até Cuiabá).
A frente da mobilização, de forma voluntária, Mariana Leitner destaca que os pais de Davi são pessoas humildes. A mãe está desempregada e o pai, para acompanhar o momento do filho, teve que deixar o emprego, em Juruena. “Queremos fazer a nossa parte e por fim as idas e vindas do pequeno Davi para outros centros, em busca de tratamento”, observa.
Qualquer contribuição pode ser enviada para o PIX (CPF) 063620.02130, em nome de Luceni dos Santos.
Com Juína News
